APANHADOR SÓ + OS OITAVOS!!!
Com críticas positivas ao seu primeiro disco cheio, lançado em abril de 2010, o Apanhador Só tem sido apontado como uma das maiores revelações do pop nacional. Seu CD frequentou grande número listas de melhores discos brasileiros de 2010 – na mais concorrida delas, organizada pelo site Scream & Yell com mais de 90 votantes (entre os principais jornalistas, escribas pop e formadores de opinião do país), alcançou o terceiro lugar – e rendeu ao grupo convites para shows em todo país.
Indicado à categoria Aposta MTV na última edição do Video Music Brasil, o quarteto de Porto Alegre surgiu em 2006, quando gravou o EP Embrulho Pra Levar. Com este trabalho, inscreveu-se e garantiu primeiro lugar no concurso de bandas do festival Trama Universitário, promovido pela TramaVirtual, que selecionou novos talentos para abrir shows de artistas consagrados. No caso do quarteto, a artista em questão era a cantora Maria Rita, que recebeu o grupo no Rio de Janeiro.
A partir daí, o Apanhador Só não parou de crescer e circular pelo país. Os gaúchos passaram por diversas cidades do sul, sudeste e nordesde do Brasil, sem deixar de registrar novos trabalhos. O segundo EP, nomeado Apanhador Só, saiu em 2008. No mesmo ano, a banda passou pelo projeto Prata da Casa, do SESC Pompeia (São Paulo), à época com curadoria do jornalista cultural Pedro Alexandre Sanches, e foi destaque n’O Estado de S. Paulo em matéria de Jotabê Medeiros sobre “bandas para ficar de olho“. Ainda em 2008, o grupo esteve entre os finalistas do festival El Mapa de Todos, que reuniu em Brasília artistas de países sul-americanos, como Peru, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil.
No ano seguinte, o Apanhador Só participou da Feira Música Brasil (um dos maiores eventos de negócios da música da América Latina), então realizada em Recife. Também em 2009, graças à aprovação em edital do Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e Cultural de Porto Alegre (FUMPROARTE), o Apanhador Só gravou seu celebrado álbum de estreia, produzido por Marcelo Fruet e com distribuição nacional. Disponível para download gratuito em seu site, o trabalho está prestes a atingir a marca de 20 mil downloads.
Em fevereiro de 2011, o grupo lançou o clipe da música “Um Rei e o Zé“, com exclusividade para a MTV. No vídeo, dirigido e produzido pela Sofá Verde Filmes, o grupo protagoniza uma emocionante partida de toca-bola na Zona Norte da capital gaúcha. Além das participações especiais de alguns parceiros da banda (como Marcelo Souto, co-autor da canção “Nescafé” com o vocalista Alexandre Kumpinski, o poeta Diego Grando e o compositor Ian Ramil, que também atua como figurante), o clipe chama atenção pela atraente fotografia.
A sonoridade do Apanhador Só é desafiadora: o rock mistura-se com as mais diversas influências e referências, seja com a presença do bandonéon em um legítimo tango (“Balão-de-Vira Mundo”) ou na sucata utilizada como percussão em quase todas as músicas – furadeira, máquina registradora, pato de borracha e até uma bicicleta modificada, que acompanha o grupo no palco.
O que disseram:
“A estreia do quarteto de Porto Alegre mostra apuro técnico e uma capacidade de surpreender.” – Bruno Yutaka Saito, Folha de S. Paulo
“Uma das melhores novidades do rock brasileiro em 2010.” – Pedro Brandt, Correio Braziliense
“Está diante de si um dos melhores lançamentos do ano.” – Tomaz de Alvarenga, O Estado de Minas
“A música dos gaúchos é pop sem deixar o refinamento de lado.” – Leonardo Dias Pereira, Revista Rolling Stone
“O disco, homônimo, é um achado. E tem algo que falta a muitos grupos daqui [Brasil]: o vocal é redondinho, bem gravado, sem arestas.” – Thiago Ney, Folha de S. Paulo
“Lançando mão de percussões inusitadas e letras sofisticadas o quarteto gaúcho Apanhador Só chegou a um dos grandes discos do ano.” – Murilo Basso, Scream & Yell
“‘Nescafé’ revela, talvez mais intensamente, a porção Los Hermanos do quarteto gaúcho. Possivelmente por conta do registro vocal do competente Alexandre Kumpinski. Mas a natureza estranha, algo surreal das letras, conspira a favor. Felipe Zancanaro bate um bolão nas guitarras.” – Fabio Massari
“Quando chegar dezembro e as famigeradas listas de melhores discos do ano começarem a brotar, um nome já possui presença garantida entre os lançamentos nacionais: o Apanhador Só.” – Eduardo Hiraoka, Move That Jukebox!
“Mais do que músicos, os integrantes do Apanhador Só são filósofos contemporâneos.” – Vinicius Batista, Jornal de Santa Catarina
“A banda expõe precisão e poesia em arranjos rodeados de uma harmonia cotidiana que beira o bucolismo e a psicodelia.” – Carolina Ruas, Século Diário (Vitória)
“Além de fazer música pop inteligente, com produção esmerada – artigo raro, tanto nas gravadoras quanto no mundo independente –, o quarteto de Porto Alegre se desvencilha do rock gaúcho para se identificar com o que de melhor tem sido feito no cenário musical brasileiro.” – Marco Tomazzoni, Portal iG
“Além dos arranjos sofisticados (a exemplo do tango roqueiro ‘Balão-de-vira-mundo’), o maior diferencial [do disco] fica por conta das boas letras em português.” – Lígia Nogueira, Folha de S. Paulo
“Um peso certeiro é o que tem o disco do Apanhador Só.” – Cristiano Castilho, Gazeta do Povo (Curitiba)
“O quarteto é capaz de mergulhar na soturna melancolia de O Porta-Retrato e em seguida emergir na euforia laiá-laiá de ar nordestino em Vila do 1/2 Dia. Prédio se constrói sobre uma alegria rítmica que beira o circense, enquanto Balão-de-Vira-Mundo eleva a aposta com seu toque tangueiro.” – Luís Bíssigo, Zero Hora (Porto Alegre)
“O álbum recém-lançado, que leva o mesmo nome da banda, é certamente uma das melhores estreias musicais dos últimos anos.” – Rafael Rodrigues, Revista Bravo!
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